quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Inaugurado o 66º/RN


Caros amigos escoteiros,

Com grande alegria anunciamos que o Grupo Escoteiro Bom Samaritano - 66RN teve sua festa de abertura no último sábado, dia 24 de Novembro. O grupo recebeu em sua sede (Creche Rosa e Orquídea) na comunidade Guanabara em Felipe Camarão os novos lobinhos e escoteiros, além dos familiares e Grupos visitantes.

A "festa" contou com a presença da Diretora da Creche, Sra. Zélia; a Assistente Social Lisete que fará um trabalho sobre Abuso Sexual na comunidade; Carlos Pinheiro, Conselheiro Tutelar da Zona Norte; dos Grupos Escoteiros Olavo Bilac e São Sebastião; além da Diretoria Regional. Os 4 lobinhos, 11 escoteiros e 9 adultos que fizeram a promessa representaram a primeira promessa do Grupo e, simbolicamente, a sua fundação.

O Grupo Escoteiro que conta com o apoio do GACAJ (Grupo Amor e Caridade Amigos de Jesus) que já realiza na comunidade ações de apoio como a distribuição de uma Sopa e um lanche às famílias todos os sábados; evangelização e orientação quanto a higiene e alimentação. Para a abertura do Grupo Escoteiro contamos também com o apoio do Conselho Municipal dos Diretos das Crianças e Adolescentes (COMDICA - Natal) que arcou com as despesas de formação, estruturação e registro do Grupo.

No mesmo dia, o Grupo foi presenteado com livros acerca da metodologia e técnicas escoteiras, receberem também as bandeiras e foi servido um lanche ao final da comemoração. O Grupo fará seu primeiro acampamento nos próximos dias 8 e 9 de Dezembro.

No próximo sábado, dia 1o de Dezembro às 13h30 na Creche Rosa e Orquídea, será feito para a comunidade uma palestra sobre Abuso Sexual e também uma panfletagem e divulgação para acerca do que é e como denunciar esse tipo de crime.

Desejamos sucesso na jornada de mais um Grupo Escoteiro no RN.

Sempre Alerta!

obs: maiores informações no site da região:www.uebrn.org

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

terça-feira, 20 de novembro de 2007

LENÇO DO GRUPO E BANDEIROLAS ESCOTEIRAS







O LENÇO DO GRUPO SIMBOLIZA OS ELEMENTOS QUE NORTEIAM AQUELE G.E., ASSIM A BANDEIROLA SIMBOLIZA O ESPÍRITO DAQUELA PATRULHA.



EM NOSSO GRUPO O AZUL MARINHO SIMBOLIZA A COR DA MODALIDADE DO MAR E O BRANCO AS ONDAS DO MAR E A PUREZA QUE O ESCOTEIRO DEVE TER EM SEU CORAÇÃO. O SEXTANTE SIMBOLIZA O RUMO CERTO A SEGUIR.

COMO A 100 ANOS ATRÁS


TREMULA A BANDEIRA DO BIRÔ MUNDIAL

EM UM ACAMPAMENTO DE ESCOTEIROS

DURANTE O XXII ELO NACIONAL

BRILHAVAM OS JOVENS PRAZETEIROS.


HÓ BELA VISÃO SE DESFRALDA

DESTES IRMÃOS DE MESMO IDEAL

SUBLIMES BENÇÃOS ABUNDAM EM MINHA´LMA

QUANTA LUZ QUE VENCE O MAL.


SEGUE ADIANTE BRAVOS ESCOTEIROS

CONFIANTES, ENÉRGICOS E LEAIS

BRAÇO FORTE NO SUSPIRO DERRADEIRO

ERGUE OS AFLITOS QUE SOFREM POR ALGO MAIS.


TEM COMO BÚSSOLA A TUA PROMESSA

COMO GUIA A TUA HONESTA LEI

FARÁS DESTE MUNDO MELHOR, SEM PRESSA

DÁ TUA FORÇA E A ESTE MUNDO ERGUEI.

VIZINHOS E IRMÃOS


TIVEMOS COMO "VIZINHOS" DE SUB CAMPO OS GRUPOS 44º/RN E 48º/RN. OBRIGADO AMIGOS, PELOS MOMENTOS DE DESCONTRAÇÃO QUE PASSAMOS DURANTE ESTES 03 DIAS.

PARTICIPAÇÃO DO 5 º Gemar HUMBERTO LUSTOSA


PARABÉNS AS PATRULHAS ARRAIA, CISNE BRANCO, GOLFINHO E TAMOIO PELA BRILHANTE PARTICIPAÇÃO NO ELO. VOCÊS REPRESENTARAM MUITO BEM O NOSSO GRUPO O QUE NOS DEIXA EXTREMAMENTE ORGULHOSOS DOS BRAVOS ESCOTEIROS QUE VOCÊS SÃO. SUCESSO DRAGÕES DO MAR! NAVEGAR É PRECISO SEMPRE!

XXII ELO NACIONAL - O ELO DO CENTENÁRIO




Nos dias 16,17 e 18 de novembro de 2007, foi realizado na Fazenda Nossa Senhora das Neves - Extremoz/RN, o XXII ELO Nacional, 100 Anos do Movimento Escoteiro.


Contamos com a presença dos seguintes grupos:05º GemarHL, 07º GESS, 12º GEPLUS, 16º GEOB, 31º GEU, 44º GECAN,48º GENSF, 52ºGEHC, 64º GEMAN (02 STAFF)e o 66º GEBS. O 49º GemarELC, que estava escrito não compareceu ao evento.


Foi disponibilizado para os participantes área de banho, 08 banheiros, área comum de sub campos (por grupo) e área de cozinha e refeitório. Contamos com 4 bases de jogos e 01 de espiritualidade que foi ministrada pelo Vereador Ozório Jácome, presidente da Liga Parlamentar de Escotismo.


O Ramo Escoteiro foi dividida em 03 tropas (Lobo, Touro e Corvo) e o Ramo Sênior em 01 tropa (Maçarico), em alusão as 04 primeiras patrulhas escoteiras.


Tivemos premiação para os 04 monitores destaque e os 04 escoteiros(as) e Sênior/Guia destaque e bandeirola de eficiência para as patrulhas destaque do evento.


Todo o evento correu de forma tranquila, tendo acontecido no primeiro dia festa de abertura e festa na floresta (à fantasia motivo brega), onde foram eleitos o Rei e a Rainha mais brega.No último dia tivemos o tradicional fogo de conselho.


Acreditamos haver atingido o objetivo da atividade, como sendo uma atividade atraente e divertida.


VALEU ELO!!! VIVA O ELO!!!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

PROMESSA ESCOTEIRA NO MUNDO

Portugal:A promessa de Escoteiro (Associação dos Escoteiros de Portugal) é: "Prometo por minha Honra fazer o meu melhor por: Cumprir os meus deveres para com a minha Fé e a Pátria; Auxiliar o Próximo em todas as circunstâncias; Viver segundo a Lei do Escoteiro.
EUA: On my honour I promise that I will do my bestTo do my duty to God and the King (or to God and my Country)To help other people at all timesTo obey the Scout Law.
Alemanha: Wörtliche Übersetzung ins Deutsche:Auf meine Ehre verspreche ich, mein Bestes zu tunMeine Pflicht gegenüber Gott und dem König (oder gegenüber Gott und meinem Land) Anderen Menschen jederzeit zu helfen Das Pfadfindergesetz zu erfüllen.
Espanha:En el caso concreto de los Scouts de España (1960-1978):"Prometo por mi honor, y con la ayuda de Dios, hacer cuanto de mí dependa para cumplir mis deberes para con Dios y la Patria, ayudar a mi prójimo en toda circunstancia y cumplir fielmente la Ley scout"
Chile:Por mi honor prometo ante todos(as) ustedes hacer todo lo que de mi dependa para cumplir mis obligaciones con Dios, Patria y Hogar. Ayudar a los demás en toda circunstancia y vivir fielmente la Ley Scout(Ley guia)
França:Sur mon honneur, je promets de faire tous mes efforts pour :Remplir mes devoirs envers Dieu et envers le Roi, aider mon prochain en toutes circonstances et observer la Loi Scoute.
Itália: Questa la promessa originaria elaborata dal fondatore:Sul mio onore prometto di fare del mio meglio perfare il mio dovere verso Dio e verso il Re,per aiutare gli altri in ogni momento,per ubbidire alla Legge scout.

MUNDO ESCOTEIRO

Vocabulário Escoteiro
Lenço
Inglês Scarf
Alemão Taschentuch
Espanhol Pañuelo
Francês Mouchoir
Italiano Fazzoletto
Uniforme
Inglês Uniform
Alemão Uniform
Espanhol Camisa
Francês Uniforme
Italiano Uniform
Arganel
Inglês Ring
Alemão Halztuchring
Espanhol Pañoleta
Francês Anneau
Italiano Anello
Monitor
Inglês Patrol Leader
Alemão Aufseherin
Espanhol Monitor
Francês Chef de patrouille
Italiano Capodella pattoglia
Sempre Alerta
Inglês Be Prepared
Alemão Allzeit bereit
Espanhol Siempre Listo
Francês Sois Prêt or Toujours Prêt
Italiano Sii Preparato

PERSONALIDADES ESCOTEIRAS

Brasileiras:
João Batista O. FigueiredoEx-Presidente
Jose Sarney FilhoEx - Ministro do Meio Ambiente
Juca Chaves Comediante
Juscelino KubitchekEx - Presidente
Kleiton e Kledir Cantores e Compositores
Internacionais:
D. Ximenes BeloTimor LestePrémio Nobel da Paz
D.Manuel ClementePortugalBispo Auxiliar de Lisboa
Sir David AttenboroughInglaterraNaturalista;Apresentador de TV
John Major Inglaterra Primeiro Ministro
Paul McCartneyInglaterraCantor e compositor
George MichaelInglaterra Cantor e compositor
Sterling Moss InglaterraCampeão de automobilismo
Cliff RichardInglaterraCantor e compositorBobby RobsonInglaterraTreinador de futebol
Neil ArmstrongEUA Austronauta
Jacques Chirac FrançaPolítico
Príncipe Emanuel Lichtenstein
Richard GereEUA Ator
Valery Giscard d'EstangFrança Político

CAIO VIANA MARTINS, O HERÓI ESCOTEIRO!


No dia 13 de Julho de 1923 nasceu em Matosinho - MG o menino Caio Viana Martins, filho de Raimundo da Silva Martins e Branca Viana Martins, que mais tarde se tornaria um exemplo a todos os escoteiros do Brasil.
Caio era um menino comum ao seu Tempo, ingressou no Grupo Escolar Visconde do Rio das Velhas aos 6 anos, mas mudou-se para Belo Horizonte com a família aos 8 anos, onde, passou a estudar no Grupo Escolar Barão do Rio Branco até o 4º ano primário. Ingressou no Movimento Escoteiro aos 14 anos, ao iniciar seus estudos em outra escola, o Colégio Arnaldo e Afonso Arinos, que patrocinava, na época, o Grupo Escoteiro Afonso Arinos.
No dia 18 de Dezembro de 1938 o Grupo Escoteiro de Caio organizou uma excursão de trem a São Paulo com 25 membros.
Os Escoteiros viajavam no vagão da 1ª Classe do Trem Noturno da Empresa Estatal Central do Brasil, que possuía no total 11 vagões, quando por volta das 2:00 da madrugada do dia 19 de Dezembro, este se chocou com um trem cargueiro, que subia, provocando um terrível desastre, onde morreram cerca de 40 pessoas.
Caio, na época monitor da Patrulha Lobo, recebeu uma forte pancada na região lombar durante o choque, mesmo assim persistiu em ajudar os outros escoteiros, que se reuniram para decidir a melhor maneira de agir.
O primeiro passo foi a procura dos membros, que não haviam sido encontrados até o momento, o Lobinho Hélio Marcos de Almeida Santos e o Escoteiro Gerson Issa Satuf. Infelizmente ambos não resistiram ao acidente.
Mesmo assim, os Escoteiros continuaram a mostrar seu valor, prestando os primeiros socorros a todos os feridos e fazendo uma grande fogueira para auxiliar as buscas e o trabalho de salvamento. Para isso, utilizaram todo material que tinham disponível, os colchões, cobertores e lençóis dos vagões-leito, confeccionando macas e abrigo ás pessoas mais feridas.
O acidente, que ocorreu entre as Estações de Sítio e João Aires, próximo a cidade de Barbacena - MG, só recebeu socorros às 7:00 da manhã do dia 19. A equipe de socorro transportou os passageiros feridos, inclusive alguns escoteiros, para um hospital em Barbacena, mesmo assim não havia macas para todos, porisso, vendo ao redor dele pessoas mais necessitadas, Caio Viana Martins recusou ser levado de maca, dizendo : "Não. Há muitos feridos aí. Deixe-me que irei só. Um Escoteiro caminha com as próprias pernas".
Caio se sentia melhor, mas não sabia, que com a pancada que levara, estava sofrendo de Hemorragia Interna. Foi andando, junto a seus amigos até a cidade, mas ao chegar ao hotel sentiu-se mal e foi levado à Santa casa, onde veio a falecer, na presença de seus pais, às 2:00 do dia 20.
Caio Viana Martins, agora herói por mostrar seu valor e coragem dando a vida pelo próximo, foi sepultado no mesmo dia, no cemitério de Bonfim, na Zona Norte de Belo Horizonte, junto ao Lobinho Hélio e ao Escoteiro Gérson.

a História de Huguinho, Zezinho e Luizinho (sobrinhos do Pato Donald)



CERTO DIA, Donald chegou em casa e encontrou três simpáticos patinhos que traziam uma carta. Na carta, a prima Anitra pedia que Donald cuidasse dos "três anjinhos" por algum tempo. Logo de cara os "três anjinhos" deram-lhe de presente uma caixa de bombons recheados de pimenta, e fizeram mil gracinhas que quase deixaram o Donald maluco. Era desse tipo o enredo das tiras publicadas em 1938 nos Estados Unidos, quando os sobrinhos de Donald apareceram pela primeira vez. Eles eram o resultado do trabalho de Alfred Taliaferro, um dos desenhistas de Walt Disney. Este sentiu a necessidade de ampliar o mundo de Donald, que tinha vivido até então na esfera familiar de Mickey.E Donald, que era um dos alvos preferidos das brincadeiras dos levados sobrinhos de Mickey, acabou ganhando seus próprios sobrinhos: três, de uma vez só! Nos primeiros tempos, os três patinhos eram terríveis: adoravam atormentar todo mundo, especialmente o tio, e, além disso, detestavam tomar banho e ir à escola! Com o tempo, porém, eles foram criando juízo e, de meninos peraltas, transformaram-se em espertíssimos Escoteiros-Mirins. Desde as primeiras histórias de Donald, publicadas no Brasil no final da década de 40, os três sobrinhos já acompanhavam o tio em muitas aventuras. No 1.0 número da revista O Pato Donald (l950), publicada pela Editora Abril, os três patinhos apareciam com Donald e Tio Patinhas na história "Donald e o Segredo do Castelo". Mas nessa época chamavam-se Nico, Tico e Chico. Só mais tarde receberiam os nomes que têm hoje. De vez em quando Huguinho, Zezinho e Luisinho colocam suas roupas de Escoteiros-Mirins, partem para ajudar aos outros e proteger a natureza e os animais. Como Escoteiros-Mirins, eles sempre consultavam um fabuloso livro que os tirava de quase todas as dificuldades Manual do Escoteiro-Mirim. Pois esse Manual ficou tão famoso que foi necessário publicá-lo "de verdade" com aquela riqueza de informações. O primeiro fez tanto sucesso foi logo seguido de um segundo do volume. Os três sobrinhos se tornaram Escoteiros-Mirins em fevereiro de 1951, na revista Walt Disney's Comics Stories, como criação de Carl Barks. No Brasil, a primeira história a respeito dos Escoteiros-Mirins apareceu em janeiro 1960 e chamava-se "O Pato Donald vs. Um milhão de Escoteiros".

10 maneiras de destruir uma tropa

**#** 10 MANEIRAS DE DESTRUIR UMA TROPA **#**
1. Não faça reuniões regularmente. Só apareça quando não há nada melhor para fazer.
2. Inicie e termine as reuniões a qualquer hora, mas nunca repita os mesmos horários.
3. Nunca planeje seus programas. Invente na hora, ou melhor, espere até voltar para casa e pense no que gostaria de ter feito.
4. Não deixe nenhuma patrulha suficientemente esperta ir a excursões ou acampamentos. É isso mesmo que eles querem e, se forem, podem ficar interessados no Escotismo...
5. Diga à turma que faltou muita gente e que, assim, não vale a pena fazer algo, portanto, podem passar o tempo brincando. Aí, vá ao cinema e peça para desligarem as luzes antes de fecharem a Sede.
6. Não tenha equipamento de tropa, ou melhor, tenha muito, mas esqueça a chave do canto em casa.
7. Se aparecer alguém novo, ignore-o. Se ele ficar no grupo durante uns dois meses, provará que deseja ser um bom escoteiro. Não deixe isso acontecer jamais.
8. Se quiserem, deixe os jovens terem seus uniformes, mas explique que qualquer calça de briga serve e é mais barato.
9. Se os jovens quiserem pagar as mensalidades, deixe. Porém, não é necessário cobrar caso não paguem.
10. Se alguém for receber especialidade, ponha no bolso e entregue quando o vir algum dia no bairro. Não entregue perante a tropa porque ele pode ficar orgulhoso de si. Isso é ruim.
Retirado do Jornal RETAGUARDA, edição no. 5, março de 1998. Pessoal, espero que todos os chefes captem a mensagem...

Calendário Ecológico

Calendário Ecológico
MARÇO 21 - Dia Mundial Florestal / Início do Outono 22 - Dia Mundial da Água
ABRIL 15 - Dia da Conservação do Solo 19 - Dia do Índio 22 - Dia do Planeta Terra
MAIO 03 - Dia do Sol
JUNHO 05 - Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia 03 a 08 - Semana Mundial do Meio Ambiente 08 - Dia dos Oceanos 17 - Dia Mundial para o combate à Desertificação e à Seca 21 - Início do Inverno
JULHO 17 - Dia do Protetor da Floresta AGOSTO 14 - Dia do Combate à Poluição 27 - Dia da Limpeza Urbana
SETEMBRO 05 - Dia da Amazônia 16 - Dia Internacional da Preservação da Camada de Ozônio 21 - Dia da Árvore 21 a 27 - Semana Nacional da Fauna 22 - Dia da Defesa da Fauna / Início da Primavera
OUTUBRO 04 - Dia dos Animais 04 a 10 - Semana de Proteção aos animais 05 - Dia das Aves 12 - Dia do Mar
NOVEMBRO 09 - Dia do Urbanismo 23 - Dia do Rio 30 - Dia do Estatuto da Terra
DEZEMBRO 07 - Dia do Pau-brasil árvore nacional 21 - Início do Verão 29 - Dia Mundial da Biodiversidade

Você sabia?

Você Sabia?
» Quase 30% dos Escoteiros do Brasil (18552) estão no estado de São Paulo.
» Roraima possui apenas um Escoteiro registrado na UEB.
» 80% dos Escoteiros registrados na Brasil pertencem as Regiões Sul e Sudeste.
» Os estados da Região Norte do país possuem apenas 3% do total nacional.

Você sabia que...

*** NÚMEROS NACIONAIS ***
- Números Nacionais por Ramos - 2000/2001
Você Sabia? » Em 2001 no Brasil havia em média 1 chefe para cada 6 escoteiros.
» Cerca de 45% dos jovens no Movimento pertencem ao Ramo Escoteiro.
» Existem cerca de 25 mil mulheres e 40 mil homens pertencentes ao Movimento Escoteiro na Brasil.
» No Ramo Lobo, existem duas vezes mais Chefes do sexo feminino do que do sexo masculino e quase duas vezes mais Lobinhos do que Lobinhas.
» Geralmente apenas 55% dos Jovens pertencentes ao Movimento renovam seu registro para o próximo ano.
» Do ano 2000 para 2001 o total de Escoteiros no Brasil subiu de 60796 para 64843!

Mais curiosidades...

O Sinal da Promessa

O sinal escoteiro é feito levantando a mão direita com a palma para a frente, o polegar pousado sobre a unha do dedo mínimo e os outros dedos esticados e apontados para cima. O sinal da Promessa, com a mão direita na altura do ombro e com o ante-braço na posião vertical, é usado apenas na cerimônia de promessa. Os dedos se apoiam, o maior sobre o menor, simbolizando que mesmo os escoteiros mais distantes são unidos e que o mais forte defende o mais fraco.

O Lema escoteiro

O lema do movimento escoteiro é Sempre Alerta. Significa que todos estamos Sempre Alertas para tudo que acontecer ao nosso redor. Estamos prontos para ajudar aqueles que precisarem da nossa ajuda, alertas para impedir que um mal aconteça com nosso próximo e principalmente alerta com para ajudar a nós mesmos. O Escoteiro não é bobo!

A Saudação Escoteira
Todos os portadores do distintivo escoteiro (recebido no momento da Promessa) fazem a saudação uns aos outros, quando se encontram pela primeira vez no dia. O primeiro a ver o outro é o primeiro a saudar.Os escoteiros fazem também a saudação durante as cerimônias de hasteamento e arriamento da Bandeira Nacional.Na saudação, a posição dos dedos é igual ao sinal escoteiro, mas a mão toca ligeiramente a fronte do lado direito.

O Distintivo Escoteiro

O símbolo escoteiro é a flor-de-lis que aponta o Norte nos mapas e nas bússolas. É o distintivo do Escoteiro, porque aponta na direção certa, para o alto. Mostra o caminho do cumprimento do dever e da ajuda ao próximo. Suas três folhas, também, lembram os três itens da Promessa.

Nosso Aperto de Mão

O Aperto de mão escoteiro

Durante uma visita a uma tribo de guerreiros, Baden Powell se surpreendeu com um fato: ao cumprimentar o chefe da tribo, ele estendeu sua mão direita. Ao contrário de B.P., o chefe da tribo estendeu sua mão esquerda. Mais tarde, o chefe lhe deu a seguinte explicação: Aqui na aldeia, os grandes se cumprimentam com a mão esquerda, largando para isso o seu escudo, ou seja, a sua única defesa. Com isso ele prova ao adversário que deposita nele grande confiança e lealdade, mesmo que este seja seu inimigo.

Encantado com a explicação, B.P decidiu adaptar o comprimento com a mão esquerda, provando também, que os escoteiros são todos dignos de confiança. No Brasil, nós nos cumprimentamos entrelaçando o dedo mindinho. Desta uma mão não consegue largar a outra. Somos escoteiros sempre unidos.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Ordem dos Cavaleiros de Cristo

Os Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo do Rei Salomão

I - Soldados cristãos, marchando para a guerra!
Numa Terça-feira, 27 de Novembro, 1095, O Papa Urbano II começa a 1a Cruzada com o grito "Deus lo volt!" ("Deus assim o deseja!"). O mesmo lema no qual Normandos usaram quando invadira a Inglaterra).
O Papa envia as Cruzadas por causa da perseguição líderes Muçulmanos em Jerusalém. Isto era uma mentira pois os líderes Muçulmanos eram tolerantes a religião de todas as nações. O líder cristão na Bizantina requisitou um pequeno exército ao Papa a fim de ajudá-lo a proteger as fronteiras. Um imenso exército de cavaleiros Cristãos, muitos sedentos por terras invadiram o Oriente Médio. Os Muçulmanos na época não estavam preparados e sucumbiram a ferocidade das Cruzadas. Então, no ano 1099, Jerusalém cai, e os principais cidades em volta da Terra-Santa. Eram os Reinos Cristãos que se estabeleciam.
Em cinqüenta anos, os Turcos sarracenos tinham feito severas investidas no Reino de Outremer – O nome francês para "Terras do ultramar ou além-mar"- Havia ataques contínuos e assaltos a habitações cristãs. Os desavisados peregrinos viajando por terra desde a costa de Jerusalém até Jaffa, eram presas fáceis. Num único acidente, um grupo de peregrinos foram cercados por bandidos Sarracenos e 300 foram mortos. e em 1120, guerras entre os sarracenos podiam ser observados das muralhas de Jerusalém.
Nessa época, muitos dos cruzados tinham regressado com as suas riquezas saqueadas a Europa. Agora a missão do Papa para recapturar as Terras-Santas estava completa, seu trabalho estava feito. Na Europa, suas famílias esperavam-nos para os receber como heróis salvadores de almas. Isto fez com que muitos soldados hábeis ficassem a defender os novos residentes e seus visitantes peregrinos.
II- Nasce a Ordem dos Templários.
Duas Novas ordens militares tinham aparecido com a igreja – centradas em Jerusalém – Uma das quais eram os Hospitalários – Cavaleiros de São João – Cujo o objetivo pacífico era cuidar dos doentes e feridos em Outremer. Hoje nos Estados Unidos e alguns países, as ambulâncias do St. John’s Hospital e a famosa Cruz-Vermelha são descendências dessa ordem.
A Segunda ordem, foi criada 1118 por Hugh de Payens e oito cavaleiros. Se comprometeram a uma causa monástica e militar. Muitos Cavaleiros, naqueles tempos, lutavam por dinheiro, terra ou poder. Fizeram um voto de pobreza assim como castidade. Suas missões eram proteger os peregrinos no caminho da Terra-Santa.
Balduíno II os cedeu o estábulo ao lado da mesquita de Al-Aqsa como quartel general. Este local supõe-se que era o exato local do Templo do Rei Salomão.
Os cavaleiros tomaram a estilo de vida das ordens monásticas e pobreza. E se auto-entitularam : Os Pobres cavaleiros de Cristo. Adotaram como símbolo dois cavaleiros em um só cavalo para mostrar sua pobreza – pois não tinham dinheiro para comprar um cavalo – e também seu seu companheirismo
Também adotaram o nome do local onde se estabeleceram ficando então nomeada a ordem como: Pauperes Commilitones Christi Templique Salomonis ( Os pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo do Rei Salomão) mas ficaram conhecidos como: os Cavaleiros Templários. (algumas vezes chamados de : Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobre Cavaleiros, Ordem do Templo etc...)
Nos primeiros nove anos, A ordem não crescia. Ninguém querian arriscar o pescoço (literalmente) Mas coisas iriam mudar...

III- Pobres (ricos) cavaleiros de Cristo.
No Outono de 1127- Hugues e mais 5 cavaleiros, vão a Roma pedir o reconhecimento do papa e a busca de novos cavaleiros. Lá Conhecem St.Bernard de Clairveaux que se interessa pela ordem. Bernard era líder da ordem Cirtercense (ou menges-brancos ou monges beneditinos). em13 de janeiro de 1128 foi realizado então o Conselho de Troyes, presidido pelo legado do Papa Mathieu d’Albano. os bispos de Troyes e de Auxetrre, muitos ábades, entre eles o abade de Citeaux, etienne Harding, e provavelmente St. Bernard .
Bernard então com 28 anos, era sobrinho de André Montbard (um dos nove cavaleiros originais) Antes de sua conversão, seu destino era a cavalaria mas por problemas gástricos trocou a espada pela cruz. Foi membro da Ordem de São Bento ( também conhecidos como Monges-Brancos por causa de suas vestes, Ordem Critecence pois ficava na cidade francesa de Citeaux ou também Monges Beneditinos)
Quando se une o Ordem, foi imbuído com ideais e convicções do Cavaleiros da Burgúdia e das lendárias estórias do Rei Arthur, principalmete Sir Percival, no qual encontrou o Santo-Graal.
St.Bernard foi chamados pelo Concelho de Troyes, para criar as regras da Ordem.(que foi discutida e um pouco modificada)
Levanta a bandeira e pede o suporte com a ordem com terras, dinheiro e exorta os homens de boa família para largar a vida de pecados e entrem na ordem., e cria um elo de amizade com Huge de Payens
Bernard reconhece o significado de canalizar a energia da nobreza. Manda uma carta a Hugues de Payens pedindo a cooperação da Ordem para rebilitar e converter "Criminosos sem Deus, ladrões, assassinos e adúlteros". Para se alistarem nas fileiras cruzadas e lutar a batalha do Senhor e ser soldados de Cristo para a salvação da Terra-Santa das garras dos infiés. (Muçulmanos e Judeus)
Sendo ele o agraciado pelas terras de Champanhe por Hugues de Payens, montou o seu pequeno império, Vira patrocinador oficial; da Ordem e assegura o reconhecimento Papal no Concelho de Troyes.
O papa Honórios II lhes passa um constituição. Essa constituição dizia que: Os cavaleiros do nobre origem lutavam; Os sargentos ajudavam os Cavaleiros, Os padres eram encarregados das coisas religiosas e os servos ou ajudantes faziam os trabalhos menos nobres. Criando assim uma hierarquia, já não dava para Hughes comandar sozinho. Além de se tornar uma Organização altamente organizada, disciplinada e habilidosa.
Bernard, estava disposto a destruir os inimigos da igreja. De muçulmanos ou quem se opusesse a máquina de matar cristã. Ele sozinho com sua influência construiu a magnitude na qual a ordem dos Cavaleiros do Templo iriam se tornar, além de ter redigido a Santa-Regra da Ordem do templo. Exortou a reis e nobres a doar terras, dinheiro, tempo pessoal aos Templários. No mesmo ano o Grão-Mestre Robert de Craons obtém do Papa Innocent II no dia 29 março . a Bula "Omne datum optimum". que concedia privilégios a Ordem. A mais importante era que os Templários eram isentos da jurisdição episcopal – só prestavam obediência ao Papa - Podendo ter até mesmo seus próprios padres e capelães, não dependendo do bispo local. Foram isentos de "dízimos" os taxas. podiam construir oratórios onde podiam ser enterrados. Foram autorizados a receber donativos começando a fortuna templária.
Era tamanha a fortuna dos Templários, que chegaram ao ponto de fazer empréstimos a reino (cristãos e muçulmanos sendo assim a ordem cristã maisn tolerante da Idade-Média )
Os Templários planejaram um método permitindo as pessoas que depositavam com eles uma maneira segura transferir sua riqueza, para uma taxa de interesse moderada, naturalmente. Os escreventes altamente literatdos da ordem inventaram cifras ingênuas de modo que o ouro depositado em uma preceptoria, como exemplo, pudesse ser reivindicado e retirado em outro seja lá onde for no mundo usando as partes de um documento firmado com inscritas com códigos intricados - o precursor do cheque e do sistema bancário que nós nos usamos hoje.
Com todos essas vantagens e privilégios, os Templários contruíram o alicerce que seria uma estrutura internacional. Construíram exércitos e esquadras para o comërcio. Para alimentação e equipamentos, recebiam doações de fazendas e pequenas industrias. A usúria pessoal era proibida (por causa do voto de pobreza), mas o ordem podia fazer uso dela para manutenção. A ordem podia receber donativos, e gratificações por méritos. O exercito dos Templários era bem treinados fisicamente e espiritualmente. (Só na hora do almoço eram 28 "Pai-nossos"). Tinham reuniões e rituais iniciáticos segredos. Que foi a um dos motivos usados para a queda da ordem.
A Ordem era baseada em três pontos básicos das instituições reliogiosas da época, são elas castidade, pobreza e obediência. Em geral eram de famílias abastadas. Mas só podia se tornar um cavaleiro propriamente dito os filhos de nobres. Os cavaleiros tinha o direito de usar (não possuir) 3 cavalos, um escudeiro e duas tendas.
Homens casados também eram aceitos, mas deixavam metades de seus bens a ordem. Havia uma parte religiosa propriamente dita, com Padres, Capelãos, Diáconos, Bispos. E por causa da bula "Omne datum optimum", também só prestavam obidiência ao Grão-Mestre da Ordem e ao Papa.
As confissões também eram ouvidas pelo corpo-clerical do Capítulo (como era chamado os "monastérios-quatéis-generais"). Havia também servidores, cozinheiros... Sendo assim uma Ordem extremamente orgazizada, com uma Hierárquia bem definida.
Após a construção de um imenso exército, Os Templários se voltaram para seu propósito inicial, a proteção dos peregrinos. Ajudaram as tropas Cristãs nas batalhas cristãs de expansão e defesa contra os ataques muçulmanos.
Para exacerbar essa situação, St. Bernard (com sua influência) Clama por uma nova cruzada. Posteriormente, o Papa Eugenius chama mais uma cruzada, que por sua vez pede apoio então aos Pobres Cavaleiros.
Foi quando o distintivo dos Templários foi adotado. Uma cruz de oito pontas acima do coração e em seus mantos brancos. A idéia era que com aquela cruz, não temeriam nenhum inimigo infiel. Os verdadeiros Cavaleiros de Cristo. (Essa foi a mesma cruz usada por Ricardo Coração de Leão (Richard Coeur de Lion) em na versão de Robin Hood de 1933).

Lobo Marinho

Os lobos-marinhos são mamíferos pinípedes pertencentes à família das focas que se classificam no género Arctocephalus.

[editar] Espécies
Lobo-marinho-antártico, Arctocephalus gazella
Lobo-marinho-de-guadalupe, Arctocephalus townsendi
Lobo-marinho-de-juan-fernandez, Arctocephalus philippii
Lobo-marinho-de-Galapagos, Arctocephalus galapagoensis
Lobo-marinho-australiano, Arctocephalus pusillus
Arctocephalus pusillus pusillus: Lobo-marinho do Cabo
Arctocephalus pusillus doriferus: Lobo-marinho-australiano
Lobo-marinho-da-nova-zelândia, Arctocephalus forsteri
Lobo-marinho-do-peito-branco , Arctocephalus tropicalis
Lobo-marinho (s.s.), Arctocephalus australis

Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Mammalia
Ordem:Carnivora
Superfamília:Pinnipedia
Família:Phocidae
Gênero:Arctocephalus

O que é um Tsunami?

Um tsunami (ou tsunâmi, do japonês 津波 significando literalmente onda de porto) é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, actividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Há quem identifique o termo com "maremoto" - contudo, maremoto refere-se a um sismo no fundo do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode, de facto originar um(a) tsunami.
A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Assim, à medida que a onda se aproxima de terra, a sua amplitude (a altura da onda) aumenta à medida que a sua velocidade diminui. Os tsunamis podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição.

VIKINGS

As pessoas que viviam na Escandinávia por volta do ano 800 da nossa era até cerca de 1100 são conhecidas como vikings. A antiga palavra escandinava víkings significava pirata e muitas pessoas pensam nos vikings apenas como invasores selvagens. Os vikings, porém, também eram notáveis exploradores, conquistadores, fazendeiros, comerciantes e artífices. Desenvolveram leis justas e um sistema de democracia. Os legendarios Vikings se tornaram famosos por serem guerreiros e aventureiros corajosos e ambiciosos. Até o final do século VIII, a Escandinávia era uma região praticamente ignorada pela Europa. De repente, em 780, os Vikings se deslocaram da Noruega, Dinamarca e Suécia e começaram a saltear a Europa cristã, devastando cidades e campos. "Da fúria dos nórdicos, livrai-nos Senhor" ! (dizem que assim rezavam os monges saxões quando os vikings pagãos invadiam seus tranquilos mosteiros). O exército Viking era formado de guerreiros profissionais: treinavam para combates ferozes e estavam melhor equipados com espadas, escudos, machados e arcos. Além disso, eram exímios navegadores e com seus barcos sólidos se aventuravam para o alto mar. Quando chegavam à terra, saqueavam imediatamente as aldeias para obter cavalos, gado e cereais.
Os Vikings navegavam nos aperfeiçoados e belos drakkars - os compridos barcos a vela e a remo esculpidos na madeira. Foram os primeiros na Europa do Norte a construí-los com velas. Com isto ganhavam enorme vantagem sobre as embarcações de outras nações, movidas a remos. E navegando cada vez mais distante, tomaram grande parte da Suécia e da Escócia, a ilha de Man, as ilhas Hébridas, a Islândia, a Groenlândia e outros territórios russos, suecos e finlandeses e construíram um respeitável povoado na região do fiorde de Oslo. Acabaram por unificar a Noruega, reinando sobre ela durante anos. Os Vikings eram também experts na fabricação de objetos de de uso diário, armas e jóias. Grande parte da arte do tempo dos Vikings foi gravada ou esculpida em madeiras, decoradas com complexos desenhos entrelaçados de animais (foto). Eles prestavam cultos a muitos deuses. Odin, Thor e Frey eram mais cultuados. O martelo do deus Thor, o mais venerado, era como um berloque que usavam para atrair a boa sorte. No período viking a Noruega conheceu um desenvolvimento notável: a agricultura, o comércio e a construção de barcos foram as atividades mais importantes. Tudo o que se sabe sobre o passado desse país está baseado em lendas, nas famosas sagas que descrevem as aventuras marítimas dos temíveis guerreiros bárbaros.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

ATENÇÃO! XXII ELO NACIONAL - 100 ANOS DE ESCOTISMO

EM VIRTUDE DE FORÇA MAIOR, O XXII ELO FOI TRANFERIDO DE DATA E LOCAL. O EVENTO SE REALIZARÁ NOS DIAS 16, 17 E 18 DE NOVEMBRO NA FAZENDA NOSSA SENHORA DAS NEVES EM EXTREMOZ/RN. AS INSCRIÇÕES FORAM PRORROGADAS ATÉ O DIA 07 DE NOVEMBRO. NÃO DEIXEM DE ATUALIZAR SEUS COMPROMISSOS PARA COM O NOSSO GEMAR.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

MODALIDADE FERROVIÁRIA?

ISTO MESMO, JÁ EXISTIU:

Modalidade Ferroviária (extinta, caiu em desuso)
O Escotismo Ferroviário surgiu no Brasil, na década de 1920-1930. Previa-se a instalação de Grupos Escoteiros nas estações de trem, urbanas ou suburbanas.
Alguns grupos foram abertos no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, nos ramais da Estrada de Ferro Central do Brasil. Ao que parece, tiveram vida curta, com exceção do RJ/GE Alcindo Guanabara (antes nomeado Grupo Light, por ser patrocinado por aquela empresa de energia elétrica do Rio). Esse GE existiu no período de 1926 (mais ou menos) até a década de 90.
Um dos seus expoentes era o Chefe Gabriel Skinner, Tapir de Prata, e de grande atuação no escotismo nacional nas décadas de 1930-40.
Fazendo uma visita ao site da Fundação Getulio Vargas. Existem duas fotos disponíveis para baixar. Mostram os escoteiros formados e o Senador e ex-presidente da UEB, Napoleão de Alencastro Guimarães passando a tropa em revista.
O CCME (Centro Cultural do Movimento Escoteiro), no Rio de Janeiro, tem um desenho tipo "croquis" dos lobinhos ferroviários e talvez tenha alguma coisa a mais, mas essa parte do acervo não está organizada.
Informação cedida por Maurício Moutinho do CCME

História dos Escoteiros do Mar

História dos Escoteiros do Mar.
O Escotismo do Mar não é uma invenção brasileira. Logo após ter criado o Escotismo, em 1908, BP se pronunciou de forma categórica e entusiasta a favor do Escotismo no Mar.No Brasil, desde os primórdios, os Escoteiros do Mar, praticavam a navegação remo e a vela e os esportes náuticos em geral. Familiarizaram-se com os múltiplos caminhos que o Mar oferece em termos de trabalho profissional como pesca industrial, aquicultura, mergulho, oceanografia, biologia marinha e, ainda, a carreira nas Marinhas da Guerra e Mercante.O Escotismo do Mar é uma das Modalidades do Movimento Escoteiro em que predominam as atividades ligadas ao mar, como remo, navegação a vela, caça submarina, pesca, surf, além dos estudos atinentes à segurança do mar, à navegação costeira, às riquezas do mar, familiarizando os Escoteiros com os múltiplos caminhos do mar em termos de recreação e lazer e, também no campo econômico, com variada gama de profissões ligadas ao mar.
NÃO É DEMAIS LEMBRAR:
O Escotismo do Mar começou a ser praticado no Brasil há mais de 80 anos, no antigo Distrito Federal. Em 7 de setembro de 1921, foi fundado no Rio de Janeiro, a Federação Brasileira dos Escoteiros do Mar – FBEM que, rapidamente, chegou a outras unidades da Federação. Poucos anos depois, em 4 de novembro de 1924, foi criada a UEB, iniciativa que contou com o apoio e a participação da FBEM. Modalidade do Mar no BrasilEm 1910, no Encouraçado Minas Gerais, chegava ao Brasil, e oficiais da Marinha de Guerra, traziam os primeiros manuais escoteiros em inglês, uniformes e os primeiros escoteiros brasileiros (pois haviam feito suas promessas na Inglaterra), filhos de alguns desses sub oficiais. O comandante desse navio chamava-se Amélio de Azevedo Marques, e junto com os demais marinheiros foi o introdutor do Escotismo no Brasil. Estes marinheiros assim que chegaram no Rio de Janeiro abriram uma tropa escoteira no bairro do Catumbi, próximo do Sambódromo de hoje, na Rua do Chichorro número 13. (existe na fachada da casa uma placa alusiva a fundação deste grupo hoje extinto).No Brasil não foi diferente, as práticas de atividades náuticas, as sedes escoteiras dentro de Clubes Navais, as tropas mantidas pela Marinha ou com Chefes que eram marinheiros, os ambientes aquáticos para atividades constantes eram comuns desde 1910, porém não foram organizados como modalidade, semelhante ao ocorrido na Inglaterra, inicialmente.A Missão José Bonifácio, em 1919, foi realizada pela costa brasileira sob o comando de Frederico Villar, trazendo à pátria milhares de brasileiros que viviam ignorados do Brasil, isolados em praias, os pescadores. Durante a Primeira Guerra Mundial esses pescadores de norte a sul auxiliaram a Marinha Brasileira montando guarda, repassando informações e observando os mares, acolhendo e dando de comer aos soldados brasileiros, protegendo assim a costa do país. Nessa Missão eram organizadas colônias de pesca agrupando esses isolados homens e suas famílias. Em cada colônia foi aberta uma escola para as crianças e jovens, filhos destes pescadores.No desenvolver dessa missão, foram de extremo a extremo do país, desde o Rio Grande no Rio Grande do Sul a Belém, no Pará, pela costa, e quando chegaram no Pará, na cidade de Belém, foram convidados pelo então tenente Benjamin Sodré, que servia naquele local, a assistir a cerimônia de Promessa dos primeiros escoteiros daquele estado, chefiados por ele.Os oficiais da Missão José Bonifácio ficaram tão empolgados com o que viram que resolveram levar aqueles escoteiros para visitar o navio Cruzador da Missão. Foram colocadas na água para uso destes escoteiros as pequenas e médias embarcações daquele navio. Como aqueles meninos e rapazes eram moradores de regiões ribeirinhas e praianas, tiveram a facilidade para usar aquelas embarcações e se divertir, e foi dessa visão que o Tenente Benjamin Sodré, os Comandantes Frederico Villar e Gumercindo Loretti e demais tiveram a idéia de constituir no Brasil um escotismo próprio para o Mar, os Escoteiros do Mar.Com o retorno do cruzador, partindo dessa idéia, voltaram parando de colônia em colônia de pesca e orientando a abertura de Grupos de Escoteiros do Mar nas escolas destas colônias em ambiente náutico. Deste trabalho organizaram-se os primeiros Grupos Escoteiros do Mar, o Santos, o Jequiá , o 10º Grupo e o Cabo Frio, sendo que destes o 10° Grupo, já existia como Grupo Básico mantido pela Marinha e com atividades náuticas, convertendo-se em Grupo do Mar. Finalmente em 7 de Setembro de 1921 foi fundada a Confederação Brasileira de Escoteiros do Mar.Esta fundação aconteceu em um acampamento realizado no Saco de São Francisco, enseada de Jurujuba, um dos recantos da Baía de Guanabara, no litoral fluminense, onde existe uma pedra com uma placa que lembra esta data. Destacam-se como pioneiros desta jornada o então Tenente Benjamin Sodré (o Velho Lobo), o Tenente-Aviador Gelmirez de Mello (o Polvo Velho), Comandante Frederico Villar, Comandante Gumercindo Loretti, Professor Gabriel Skinner e o Almirante Raja Gabaglia.Logo, àqueles primeiros grupos vieram se juntar a Confederação do Mar, os grupos Jurujuba, Copacabana, São João da Barra, Caju, Saquarema, Pará, Maranhão, Paquetá, Euclides da Cunha, Marcílio Dias e outros mais, sendo que os últimos já não tinham as características determinantes de Grupos de Colônias de Pescadores que marcaram a maioria dos Grupos organizados inicialmente.Em 1924, a Confederação Brasileira de Escoteiros do Mar, que se preocupava em unir as diferentes formas de praticar o Escotismo no Brasil, juntamente com os Escoteiros Católicos e Fluminenses fundaram a União dos Escoteiros do Brasil no Clube Naval, sua primeira sede, no centro do Rio de Janeiro (a primeira sede da União dos Escoteiros, dentre outras, foi cedida pela Marinha através da Federação do Mar). Com essa unificação as Confederações passaram a se chamar Federações.Para suprir o problema da falta de embarcações, valiam-se os Grupos de embarcações alugadas, particulares emprestadas e doadas pela Marinha. Não tardou muito para a simpatia do povo ir ao encontro dos rapazes e o primeiro navio apareceu — Escoteiro do Mar, escaler a quatro remos e velas, oferecido pela população da Ilha de Paquetá. Um outro navio foi comprado para o 10º Grupo, seria o Loretti vinculado aos Escoteiros do Mar da Guanabara e ainda existente hoje. Pouco tempo decorria da sua organização, teve a Federação do Mar a atenção e o auxílio oficial da Marinha de Guerra, trazendo vantagens e facilidades para o Escotismo do Mar de todos os tipos.Assim, o Aviso número 3.811 de 28 de março de 1923 do Ministro da Marinha, criou o primeiro Regulamento dos Escoteiros do Mar, que deveria ser seguido por todos. Recursos materiais e apoio moral foram fatores de acentuado e seguro desenvolvimento propiciado ao Movimento que se iniciava. A Marinha de Guerra trouxe o Escotismo ao Brasil em 1910 e na década de 1920 garantia o desenvolvimento do Escotismo do Mar. Embarcações, instalações, pessoal para instrução foram cedidos ou facilitados aos Escoteiros do Mar, não só na então Capital Federal, como nos estados. Após o Loretti veio o Parnaíba, o Celine, a Pérola e assim foi crescendo a flotilha que, em 1933 já formavam cerca de duas dezenas de Navios distribuídos pelos diversos estados da União dos Escoteiros do Brasil, constituindo o seu Departamento de Mar.Em 1929, uma patrulha de Escoteiros do Mar é enviada à Inglaterra a fim de tomar parte no Jamboree da Maioridade. É esta a primeira participação dos Escoteiros do Mar do Brasil em atividades internacionais. Em 1934, possuía uma sede instalada em um dos pavilhões da Lavanderia do Loide Brasileiro, junto às docas do Mercado Velho, onde se ergue hoje o Edifício da Caça e Pesca, na praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro.Em 1935, concretizando uma idéia de Bonifácio Borba é formado o primeiro Círculo de Pioneiros (CIPI), primeira contribuição para o desenvolvimento do pioneirismo no Brasil, tendo em vista que os Pioneiros, ou "Rovers", quase não existiam no Brasil, e quando existiam, era de forma desordenada, aleatória e isolada. Bonifácio, que era Comissário Internacional da União Escoteira Brasileira, teve contatos diretos com Baden-Powell e trouxe, dentre vários, materiais específicos para o Ramo Pioneiro, como o folheto sobre Pioneiros do Dr. Griffin que falava das virtudes e da távola pioneira e da mística pioneira também tratada por Baden-Powell no Escotismo para Rapazes. Logo este folheto foi traduzido pela equipe Almirante Barroso do Clã Tiradentes do 10º Grupo, o primeiro Clã a ser formado no Brasil. Em março de 1935, é impresso o primeiro número da revista "O Escoteiro do Mar", revista essa que impulsionaria o crescimento da Federação do Mar e que trazia grande diversidade de assuntos e matérias destinando-se a transmitir técnica marinheira, ensinamentos doutrinários, as músicas, e todo o tipo de cultura mundial através de textos traduzidos de várias culturas. Neste mesmo ano foram criadas as Comissões Regionais do Mar nos estados, subordinadas ao órgão Nacional da Federação do Mar.De 1921 a 1936, passados 15 anos, muitas vocações foram descobertas, tendo neste período cerca de 6.500 rapazes entre 11 e 18 anos que futuramente seriam encontrados exercendo cargos e postos na Marinha de Guerra, na Marinha Mercante e em organizações esportivas veleiras do País. Os bens reunidos pelos Escoteiros do Mar, reuniam já uma flotilha nacional formada por cerca de 40 embarcações, material de campo e de adestramento.Em 1937, a Marinha de Guerra entregou aos Escoteiros do Mar o usufruto da Ilha da Boa Viagem. Nesta ilha que se encontra à entrada da Baía de Guanabara foi construída uma casa o "Castelo da Boa Viagem", que seria um posto de guarda fundamental para a proteção da Baía de Guanabara, existindo a condição de que quando for necessário o uso da ilha pela Marinha, esta passa a guarda da mesma, retornado logo após o uso, aos Escoteiros do Mar. Nesta ilha fica sediado o 4° Grupo Escoteiros do Mar Gaviões do Mar, que guarda suas chaves.Em 1938, adquiriam os Escoteiros do Mar a sua primeira Base Naval própria localizada no Porto de Maria Angu, em Olaria, subúrbio do Rio de Janeiro onde foi construído estaleiro e oficina de construção e reparo naval, por muitos anos até quando foi construída a Avenida Brasil e esta base perdeu a saída para o mar, sendo sua posse passada para a exploração pela região Escoteira do Rio de Janeiro com o fim de reverter fundos para a manutenção das embarcações dos Grupos do Mar. Em 7 de junho de 1957 foi adquirida a Base Oeste na Ilha do Governador, Rio de Janeiro a qual existe até hoje e é a sede do 71º Grupo Escoteiro do Mar Almirante Waldemar Mota.Em Setembro de 1941, existiam Grupos do Mar em 16 Unidades da República: Amapá, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. A Sede Nacional era no quarto pavimento do Edifício da Caça e Pesca, na então Capital Federal, em sede expressamente mandada construir pelo então Ministro da Agricultura Fernando da Costa, em reconhecimento ao papel que o Escotismo representava na formação da nacionalidade e no preparo da juventude para as tarefas do porvir. O efetivo era de 3.000 homens, a frota nacional atingira o total de 73 embarcações; um Campo-Escola funcionando na Ilha da Boa Viagem, na Baía de Guanabara; uma Base Naval instalando-se no Porto de Maria Angu no Rio de Janeiro; 32 fundeadouros localizados em 14 Estados; uma Revista já no seu quinto ano de existência; uma seção de impressos escoteiros com uma coleção de 150 modelos; uma Escola Nacional de Chefes no 14º Curso; 7 Escolas regionais de Chefes em 7 Comissões Regionais. Em 1950, se desfaz a Federação Brasileira de Escoteiros do Mar, sendo anexada como Modalidade na União dos Escoteiros do Brasil, porém sua estrutura continuou funcionando até finais dos anos 60.No início da década de 1990, a Direção Nacional da União dos Escoteiros do Brasil, aprovou uma regulamentação que retirava o uso dos uniformes de modalidade, implantando a utilização do novo traje, que não fazia distinção de uma modalidade para a outra, composto de uma camisa azul e calça jeans.Partindo da iniciativa da então Coordenação Nacional da Modalidade do Mar, formada por três almirantes antigos escoteiros, a Chefe Maria Pérola Sodré e o Chefe Jarbas Pinto Ribeiro, foram enviadas cartas a cada Grupo de Escoteiros do Mar do país desaconselhando o uso do traje novo. Mobilizaram-se de norte a sul do país os Grupos do Mar reivindicando que a tradição fosse mantida, não retirando seus uniformes tradicionais. Logo a Direção Nacional da União dos Escoteiros do Brasil autorizou que fosse utilizada a camisa na cor branca para os Grupos da Modalidade do Mar e mais adiante o retorno dos uniformes tradicionais para aqueles Grupos que assim desejassem. A autorização abriu precedente para os demais Grupos irmãos de outras modalidades que desejavam manter seus uniformes tradicionais.
Oração do Escoteiro do Mar.
"Oh Senhor, infundi em nós, Escoteiros do Mar, o espírito de valor e fortaleza que nos legaram aqueles velhos homens do mar dos velhos tempos.Que saibamos fazer nossas, as nobres tradições estabelecidas por eles, e que na solidão das horas imensas da travessia, saibamos encontrar o caminho de vossos corações.E que nesse refúgio, aprendamos a amar com a força espiritual, para enfrentar os esforços e dificuldades da vida.Assim seja,Amém."

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

REZENHA ESCOTEIRA:
No último fim de semana (12 e 13 de outubro/07), a Tropa Sênior Tsunami realizou uma jornada de 15 Km (Redinha à Pitangui) juntamente com a Tropa Sênior Asteca (52º/RN), ficando acampados na área das tocas dos índios.
A atividade foi repleta de sucesso; jogos, mística e um fogo de conselho maravilhoso onde, repentinamente, aparecerem alunos da Escola das Dunas-UNP que ficaram maravilhados com o Movimento Escoteiro.
Parabéns aos sêniores Ivan, João Paulo, Cláudio e Wellington da Patrulha Tamoio.
Obs: Ivan e João Paulo deixaram o Ramo Sênior para entrarem no Clã Pioneiro, agora são assistentes do Ramo Escoteiro. Valeu!!!!!!
AVISO IMPORTANTE:
INFELIZMENTE, POR MOTIVOS ALHEIOS A NOSSA VONTADE, O ACAMPAMIZADE QUE IRIA ACONTECER NO DIA 20 DE OUTUBRO FOI TRANSFERIDO PARA O ÚLTIMO FIM DE SEMANA DE NOVEMBRO. ESPERAMOS CONTAR COM A PRESENÇA DE TODOS. SEMPRE ALERTA!

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

PARABÉNS!!!!

PARABÉNS A JOHNNY POR TER CONQUISTADO O DISTINTIVO ESPECIAL CRUZEIRO DO SUL, PASSANDO A SER O 1º LOBINHO DO NOSSO GRUPO A CONQUISTÁ-LO, FELICIDADES, VOCÊ MERECE...MELHOR POSSÍVEL!!!

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

COMO MONTAR SEU ACAMPAMENTO

A escolha de uma barraca depende da sua preferência e dos seus planos de uso. A barraca será usada somente no verão, ou em três ou quatro estações do ano? Acampará acima ou abaixo da linha de florestas? Somente para o seu uso ou para dois, três ou quatro pessoas? Você é do estilo luxuoso ou do simples despojado? Quanto peso você está disposto a carregar? Quanto dinheiro você tem para gastar? Os fabricantes oferecem quase toda combinação de tamanho, peso e modelo. A escolha é sua, depois de consultar catálogos, lojas, seus amigos e vizinhos de acampamento. Porém, há alguns fatores que devem ser levados em conta na hora de adquirir uma barraca. São eles: Resistência à água - As barracas são construídas com paredes duplas ou simples, de material impermeável ou transpirante. Uma unidade completamente fechada deve ser bem ventilada a preferencialmente deve “respirar”. Se a barraca é à prova d’água, a umidade que você exala condensa sobre as paredes frias e escorre para baixo formando poças no chão. Em uma só noite, você e seus companheiros de barraca podem expelir vapor d’água suficiente para encharcar os sacos de dormir. Cuidado com barracas baratas de uma só camada de material que não “respira” e impermeável. Elas só são boas em condições suaves abaixo da linha de vegetação, onde a porta e as janelas podem ser deixadas abertas para ventilação; mesmo assim você pode esperar alguma condensação. Algumas barracas sem sobre-teto possuem um modelo que aproveita a gravidade para espalhar e remover a condensação, mas para funcionar a barraca precisa estar bem ventilada. O dilema entre uma barraca transpirante e ainda impermeável resolve-se usando paredes duplas ou sobre-teto. A parede interna é transpirante, não é à prova d’água, então ela permite que sua respiração e transpiração passem para o lado de fora. A camada externa é impermeável, geralmente separada, que mantém a chuva fora da tenda e também coleta e dispõe fora da barraca a umidade do corpo. o sobre-teto não deve tocar a camada interna, porque aonde ele encostar, a água condensará por dentro.O sobre-teto deve vir até bem próximo do solo para cobrir toda a barraca e a entrada, evitando a chuva dirigida pelo vento. Mesmo em barracas com parede dupla, o saco de dormir pode molhar por causa da condensação proveniente da parte impermeável das laterais que sobem do piso em alguns modelos. Um importante passo para manter a barraca seca é selar as costuras com um produto selador impermeável. Faça isto antes de usar a barraca. Algumas barracas vêm seladas de fábrica; em outras, isto compete a você e é bom que seja feito. Ao acampar, arme a barraca sobre um pedaço de nylon ou plástico, para evitar que a umidade do solo entre pelo piso. Este procedimento serve também para manter o piso limpo e protegido contra a abrasão. Resistência - Muitas barracas são classificadas por um “fator de resistência relativa”, a velocidade do vento que a barraca permanece de pé antes que a armação deforme. Se você espera ir de encontro ao vento e neve, esta é uma importante consideração. A barraca deve ficar de pé com ventos fortes e cargas de neve sem falhas estruturais. Peso - Normalmente não há escolha: pouco peso ou mais conforto e durabilidade. Barracas leves são disponíveis mas a questão é se elas são grandes e resistentes o suficiente para os seus usos particulares. Simplesmente procure por uma barraca leve que satisfaça suas solicitações de número de ocupantes, área principal, tamanho do piso, altura do teto, local para armazenar equipamentos, resistência, clima e condições atmosféricas indicados.Uma barraca para duas pessoas acamparem no verão pode ser leve, enquanto uma barraca para três pessoas, para expedições em quatro estações pode pesar o dobro ou mais e custar duas ou três vezes mais. Forma - A tendência nas formas de barracas têm sido o túnel e iglu. Estes modelos aproveitam ao máximo o espaço disponível e minimizam o número de estacas e extensores. As do tipo iglu não precisam de extensores para permanecerem em pé e podem ser levantadas e removidas facilmente mas ainda necessitam ser estacadas no chão para não serem carregadas pelo vento. As barracas tipo túnel de dois ou três arcos, normalmente precisam de extensores para ficarem em pé, oferecem um uso eficiente do espaço e tem características que não deixam passar o vento. O tradicional desenho em A (barraca canadense) não tem muito espaço utilizável, mas é simples, com modelo aprovado. Tamanho - A barraca de dois lugares é provavelmente o tamanho mais popular e oferece a maior flexibilidade em peso e locais de acampamento. Para a versatilidade de um grupo, normalmente é melhor levar duas barracas para duas pessoas do que uma para quatro pessoas. Muitas barracas de dois lugares suportam três pessoas apertadas e ainda são leves o suficiente para serem usadas por uma só pessoa ocasionalmente. Algumas barracas de três e quatro lugares são leves o suficiente podendo ser carregada por duas pessoas que desejem bastante luxo e conforto. Barracas grandes, especialmente aquelas que se pode ficar em pé dentro, são um grande incentivo à moral do grupo durante uma expedição ou longa tempestade. Para carregar pode-se dividir o peso entre o grupo dividindo a barraca em partes. Cores - Barracas com cores quentes como, amarelo, laranja e vermelho são vibrantes se você está preso dentro, além de tornar mais fácil a visualização ao voltar para o acampamento. Por outro lado, tonalidades mais suaves harmonizam-se com a paisagem. Uma coisa desagradável: as cores suaves podem se camuflar tão bem que você terá problemas para achar o acampamento. Outras características - Modelos diversos de entrada oferecem portas com zíper, alcovas, vestíbulos e avancês. Compare tais modelos para encontrar um que, na sua opinião mantenha fora a maioria da chuva e neve ao entrar e sair da barraca. Um vestíbulo pode ser ótimo para cobrir a entrada e dar mais espaço para guardar o material, cozinhar e se vestir. Existem muitas opções de arranjos e tipos de aberturas de ventilação e janelas. Telas contra mosquitos podem ajudar a manter fora os roedores, assim como moscas e outros insetos voadores. Alguns outros cuidados são importantíssimos para a manutenção de sua barraca. A vida útil dela depende de fatores como: Evite cozinhar dentro da barraca, especialmente com fogareiros de benzina. Fumaça, combustível derramado e chamas altas são perigo de fogo. A asfixia é particularmente perigosa em barracas fechadas, em combinação com a cobertura de nylon estanque e vapores da cozinha. Cozinhar dentro da barraca também aumenta consideravelmente a condensação interna. Se você precisar cozinhar dentro da barraca, faça-o no avance ou vestíbulo. Buracos de ventilação bem colocados podem diminuir o risco. Acenda sempre o fogareiro do lado de fora e use um isolante embaixo do fogareiro uma vez que ele esteja dentro; Limpeza e cuidados - A sua barraca lhe dará muito mais bons anos de serviço se você, antes de guardar, secá-la bem, após cada viagem. Para limpar a barraca, molhe-a com uma mangueira ou lave-a com sabão suave e água. Esfregue vigorosamente as manchas com espuma ou escova.Não coloque a barraca na máquina de lavar nem na secadora. Temperaturas elevadas ou a prolongada exposição ao sol são prejudiciais ao material da barraca. Existem ainda duas possibilidades de abrigo. São elas: Toldos - Um toldo é leve, custa pouco e pode oferecer uma adequada cobertura contra tudo, com exceção de condições extremas nas florestas em baixa altitude e entre arbustos. Ele proporciona menos proteção contra a perda de calor e o vento, do que uma barraca, e nenhuma contra insetos e roedores, além de requerer um pouco de habilidade da sua parte e alguma cooperação da paisagem para armá-lo. Toldos plásticos não agüentam muito, mas são baratos e podem ser repostos com freqüência. Toldos de nylon resinado vêm com ilhoses reforçados nas pontas e laterais para uma fácil armação. Se o seu toldo não possui ilhoses, costure laços permanentes de nylon antes de usá-lo. Alternativamente, você pode amarrar em cada canto (fig. 3-3) uma pequena pedra ou pinha. Tenha junto algumas cordinhas para esticar o toldo e talvez colocar algumas estacas. Um toldo versátil mede 2,5 x 3,5 metros, e é um luxuoso espaço para duas pessoas e seus equipamentos, sendo adequado para três pessoas e até quatro. Um toldo de 3,5 x 4,5 metros abrigará quatro pessoas confortavelmente. Visto que as bordas de fora do toldo que vão até o chão quase não dão proteção, o espaço utilizável é quase inexistente se o seu toldo for menor do que 3 x 4 metros. Coloque no chão uma proteção impermeável, mas se a chuva resultar em uma inundação inesperada, esteja pronto para mudar o acampamento. Um toldo não pode ser usado como uma coberta porque a transpiração condensará por dentro do material impermeável deixando você úmido. Saco de Bivaque - Para viagens alpinas super leves, o saco de bivaque é usado no lugar de uma tenda protegendo do vento e chuva. O saco é um grande envelope tecido. A parte de baixo normalmente é feita de nylon resinado impermeável e vai por cima do isolante térmico. A parte de cima é feita de um material transpirante, como Gore-Tex, permitindo que a umidade escape para a atmosfera. O saco de bivaque é desenhado para uma pessoa. Duas em caso de emergência. Não precisa de armação ou estacas, mas normalmente possui um laço forte para ancoragem e pode ser usado sozinho ou com um aquecimento extra, como o saco de dormir.Fonte: Este texto foi escrito pelo corpo de guias do Clube Paranaense de Montanhismo. Para mais informações, visite www.cosmo.org.br

RECEITAS ESCOTEIRAS

Arroz sem Panela
Ingredientes:Arroz, Água, Sal, Caixa de leite longa vida (Tetrapack)Modo de Preparo:Faça da caixa de leite sua panela abrindo-a pela parte de cima. Encha dois terços da caixa com água e coloque três punhados de arroz e um pouco de sal. Feche a caixa e coloque perto da brasa por aproximadamente 30 minutos. Tome cuidado para não deixar o arroz queimar.
Arroz Simples
Coloca-se na panela gordura ou óleo, alho esmagado e cebola cortada. Quando estiver dourando, coloca-se o arroz e mexe-se até começar a fritar. Acrescenta-se então uma quantidade de água igual ao dobro da medida que se usou para o arroz. Acrescenta-se sal em pequenas quantidades mexendo até que o gosto esteja conforme o desejado. Deixa-se ferver e põe-se a cozinhar em fogo brando até secar.
Frango Enterrado
Ingredientes:1 Frango, Sal e Papel Alumínio.Modo de Preparo:Faça uma fogueira num buraco e deixe até que fique somente brasa.Coloque sal a gosto no Frango e envolva-o em papel alumínio.Coloque o frango enrolado dentro do buraco com brasa e recubra com barro e depois terra, até fechar o buraco.Acendenda uma nova fogueira sobre o mesmo local (Frango Enterrado).Aguarde aproximadamente 2 horas e retire o frango.
Café
Coloca-se água para ferver. Quando estiver em ebulição mistura-se o pó de café, mexe-se um pouco, tira-se do fogo e despeja-se no coador, logo que tirar a panela do fogo lança-se à bebida uma brasa acesa, ou um pouco de água bem fria: isto provocará a queda do pó para o fundo do recipiente.
Chocolate Quente
Desmancha-se o chocolate em água fria ou leite, depois leva-se ao fogo para ferver
Pizza de Frigideira
Ingredientes:1/3 de 1 pacote de farinha1 colher de sopa de açúcar1 colher de chá de sal1/3 de 1 pacote de Fermix3 colheres de sopa de leite em pócoberturaágua mornaModo de Preparo:Penere os ingredientes secos menor o fermento. Misture bem e faça uma cova no centro. Na cova, ponha o fermix e um pouco de água morna para o fermento reagir. Tampe por 5 minutos. Junte a água aos poucos até a massa ficar homogênea e não grudar mais na mão. Divida a massa em 4 e faça as massas do tamanho da frigideira a ser usada. Ponha um pouco de fubá e óleo na frigideira e frite um lado da massa, ao virá-la coloque a cobertura e tampe! Pronto, uma pizza dá pra 2 pessoas.
Feijão Simples
Coloca-se o feijão na panela com água e sal e deixa-o ferver até amolecer. Retira-se então uma porção e derrama-se em uma frigideira onde estão alho e cebola dourando em um pouco de gordura quente ou óleo. Misture o feijão amassando um pouco e derrama-se na panela novamente. Deixe-o no fogo mais algum tempo até que o caldo engrosse.Para facilitar o cozimento do feijão, pode-se deixa-lo de molho algumas horas antes de cozinhá-lo.Para torná-lo mais saboroso, costuma-se cozinhá-lo com pedaços de lingüiça, carne seca, lombo, toucinho, etc. Essas carnes salgadas, devem ser fervidas antes de ser colocadas no feijão para que percam a grande quantidade de sal que trazem para sua conservação.

Modalidade do Mar

Modalidade do Mar
O Escotismo do Mar procura desenvolver nos jovens o gosto pela vida no mar, pelas artes e técnicas marinheiras, pela navegação a vela, a remo e a motor, pelas viagens a transportes marítimos, pela pesca, pelo estudo da oceanografia,
pela exploração e esportes submarinos e pelos esportes náuticos, incentivando o culto das tradições de nossa Marinha. Esta modalidade é muito interessante pois além de todas as atividades da modalidade básica, se pratica também a vida no mar.

Brownsea ou Humshaugugh? Qual o 1º acampamento escoteiro?

Brownsea ou Humshaugh?
Qual o Primeiro Acampamento Escoteiro
da História do Movimento Escoteiro dirigido por Baden Powell?

1907 foi sem dúvida um ano importantíssimo na vida de Baden Powell.
Visitou Egito e o Sudão inspecionando a Cavalaria do Exercito Britânico.
Publicou os "Sketches in Mafeking and East Africa " (desenhos em Mafeking e no Este da África) - exibição na "Brunton Gallery " de Londres - seu passatempo predileto.
E, foi promovido a Tenente - General do Exército.
Durante suas férias de verão em maio, em Knocklofty, na Irlanda conheceu o casal Charles van Raalte que insistiu que visitasse a Ilha de Brownsea, em Dorset, no extremo sul da Inglaterra. Era a menos de três horas de trem de Londres e lá pegaria um barco a vapor para Poole. Visitou o local com seus irmãos, sem que o casal soubesse e, achou maravilhosa a floresta de pinheiros. De forma oval e irregular, com cerca de dois mil metros de cumprimento, por menos de mil metros de largura. Total isolamento para os seis propósitos. Escreveu ao casal van Raalte que gostaria de levar alguns jovens à ilha, para acampar durante as férias de verão de agosto. Recebeu a resposta imediatamente de que a oferta estava de pé e enviaram a Baden Powell uma recente biografia do casal contando a história da ilha, com doze ilustrações à cor. Quando mais Baden Powell conhecia Brownsea, mais ele se convencia de que era o local ideal para fazer a sua primeira experiência.
Os rapazes foram selecionados a partir de diversos lugares. Baden Powell queria que fosse de diferentes padrões de idade, sociais e escolaridade. A carta-convite foi enviada sem nenhuma recusa. Todos gostariam de conviver com o herói de Mafeking por uma semana inteira.
Quanto ao material para o acampamento, solicitou emprestado a Boy's Brigade.
A lancha Hyacynth levou os jovens a cruzarem o canal no dia 29 de julho de 1907.
O programa do acampamento foi uma mistura das idéias de Baden Powell, com o que ele tinha executado com os Cadetes de Mafeking. Apesar dos jovens terem sido divididos em equipes com nomes de animais, terem escolhido seus líderes, nenhum Código ou Lei foi-lhes apresentado e, não foi pedida nenhuma Promessa!
As conversas de final de dia foram em forma de Fogo de Conselho, com canções tradicionais inglesas.
Em 1908, Baden Powell foi nomeado já como Tenente-General, Comandante da Divisão Territorial do Território da Northumbrian, no extremo norte da Grã-Bretanha.
Sua sede ficava em Humshaugh, Northumberland.
A publicação de Scouting for Boys (Escotismo para Rapazes) e da revista "The Scout" (O Escoteiro), deram o impulso necessário no início do Escotismo.
Scouting for Boys começou a ser publicado em janeiro de 1908, e sob a forma de livro, em maio desse mesmo ano.
A revista começou a circular no dia 14 de abril de 1908. E para incentivar mais as vendas, organizou-se um concurso para um Acampamento com Baden Powell em pessoa. Para quem conseguisse mais assinaturas da revista. Os "Trinta Galantes" , como a revista o chamava os ganhadores do concurso, fariam um Acampamento sob a Chefia de Baden Powell.
O Acampamento de Humshaugh foi o primeiro Acampamento Escoteiro da História do Movimento Escoteiro, a ser dirigido por Baden Powell, com jovens que conheciam a Lei Escoteira e tinham realizado a Promessa Escoteira.
E, o próprio Baden Powell reconhecia este fato, e gostava.
O Jamboree da Maioridade de 1929 (1908 + 21 anos) tem como ponto de partida o Acampamento de Humshaugh e foi sempre reconhecido pelo próprio Baden Powell.
O que aconteceu então?
Baden Powell organizou para atender os países de todo o mundo que abraçaram a causa Escoteira, em Londres, o Boy Scouts International Bureau (BSIB)( http://www.mallemont.redel.com.br/fogo_de_conselho/bsib/bsib.htm ).
E, cuidou carinhosamente e pessoalmente pelo seu desenvolvimento.
A conferência de 1938, em Edimburgo, às portas da Segunda Guerra Mundial, confirmou o nome de John Skinner Wilson, amigo de Baden Powell, como seu principal executivo.
Baden Powell falece, como sabemos, pouco depois, em 1941.
Wilson, que esteve inclusive no Brasil em 1948, fez questão de manter as diretrizes completas de Baden Powell, até quando se retirou em 1953 e a sede mudou de nome, passando a se chamar World Bureau, e também de país - a Suíça.
E de lá para cá Brownsea, e não Humshaugh (pronuncia-s "Hums-Off"), é considerada como o Primeiro Acampamento de Escoteiros que Baden Powell dirigiu.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

GRITO DE GUERRA DO GRUPO:
FORÇA, GARRA, ENERGIA
UNIDOS, AMIGOS, BRAVURA JUVENIL
DO MAR SOU ESCOTEIRO, SEMPRE PRONTO
PRÓ BRASIL!
HUMBERTO ... LUSTOSA!
DRAGÕES ... DO MAR!
AS CORES DO LENÇO:
As cores do lenço são o azul marinho e três viés brancos.
O SIGNIFICADO:
Azul marinho ...... a cor do mar, representa nossa modalidade;
Branco ............ a pureza que o escoteiro deve ter no coração.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

POR QUE O SEXTANTE É O SÍMBOLO DO 05º/RN?

O sextante é um aparelho de navegação, usado pelos navegadores, para através das constelações encontrarem o rumo certo. Em uma alusão lúdica, queremos dizer que nos utilizamos as orientações celestes para encontrar o rumo da felicidade.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

ATIVIDADES DO GRUPO SETEMBRO/OUTUBRO

SETEMBRO:
DIA 07........... DESFILE CÍVICO
DIA 29........... VISITA A FEIRA DA MODA NA ÁREA DE LAZER DO PANATIS I (MANHÃ/ ESCOTEIRO/LOBINHO); À TARDE VISITA AO 52º G.E. HENRIQUE CASTRICIANO (TROPA SÊNIOR).

OUTUBRO:
GRANDE CAÇADA ........................ 06 - MACAU
JORNADA SÊNIOR ................................ 12 - NATAL À PITANGUI
ACAMPAMENTO OPERAÇÃO AMIZADE ......... 19 MACAÍBA

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

A TODOS QUE FAZEM O 05º/RN

ESTE SITE FOI CRIADO PRA VOCÊS, NOS ENVIEM FOTOS, NOTÍCIAS, PARA QUE NOSSO CANTINHO FIQUE MANEIRO. NAVEGAR É PRECISO...SEMPRE!

CONFIGURAÇÃO ATUAL

ALCATÉIA LOBO MARINHO: MATILHAS VERMELHA E PRETA
TROPA ESCOTEIRA VIKING: PATRULHAS ARRAIA, CISNE BRANCO E GOLFINHO
TROPA SÊNIOR TSUNAMI: PATRULHAS TAMOIO E TUPINAMBÁ
CLÃ DE PIONEIROS DA ORDEM DOS CAVALEIROS DE CRISTO

"GRITO DE GUERRA DO GRUPO"
"AS VOZES DO OCEANO NÃO CANSAM DE CLAMAR, NOSSO GRUPO ESCOTEIRO VEM COM TUDO PRA GANHAR! HUMBERTO! LUSTOSA! NAVEGAR É PRECISO...SEMPRE!"

HISTÓRICO DO GRUPO

No dia 18 de dezembro de 2005, em uma singela cerimônia de promessa, foi inaugurado o 05º Gemar Humberto Lustosa.
Tiveram como fundadores: Maquir Moreira, Samira Miranda, Walter Marcílio, Cláudia Leite, Edfranklim, Danilo.
1º Presidente : Walter
1º Diretor de Escotismo: Maquir
1ª Akelá: Samira
1º Chefe da Tropa Escoteira Viking: Edfranklim
Inicialmente foram criadas as matilhas preta (primo Lobinho Walter Filho), Vermelha (Anna Karla); e as patrulhas Arraia (monitor Luiz), Estrela do Mar (monitora Julia) e Cavalo Marinho (monitor Cláudio).
Atualmente o grupo está com a seguinte estrutura:
Presidente: Maquir
Diretora de Escotismo e Akelá: Samira
Chefe da Tropa Escoteira Viking: Paula
Chefe da Tropa Sênior Tsunami: Maquir